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Rio Grande do Sul realiza 30 transplantes de córneas durante as enchentes

A partir de agora, são realizadas orientações sobre os procedimentos referentes ao processo de transplantes possíveis de todos os tipos de órgãos e tecidos.

16/05/2024 às 14h43 Atualizada em 16/05/2024 às 14h46
Por: Marcelo Dargelio Fonte: Secom RS
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Desde o início das enchentes, a Central Estadual de Transplantes, da Secretaria da Saúde (SES), distribuiu córneas para a realização de 30 transplantes em hospitais de Porto Alegre, Caxias do Sul e Passo Fundo. Diante das dificuldades de comunicação e logística, causadas pela situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul, o trabalho era focado nas urgências e apenas com captação de córneas de forma regionalizada.

Na quarta-feira (15/5), a central emitiu um comunicado sobre as medidas para reiniciar as captações de todos os tipos de órgãos e tecidos, assim como a realização de transplantes. O documento foi endereçado aos chefes de equipes de transplantes, Organizações de Procura de Órgãos (OPOS), OPOS Cirúrgicas e Sistema Nacional de Transplantes, do Ministério da Saúde.

A partir de agora, são realizadas orientações sobre os procedimentos referentes ao processo de transplantes possíveis de todos os tipos de órgãos e tecidos. A lista de espera dos receptores ativos está composta atualmente por: 12 receptores de coração, 1.246 de córneas, 158 de fígado, 66 de pulmão e 1.222 de rim.

Dessa forma, a central preconiza que esses transplantes, que são cirurgias de alta complexidade, devem ocorrer em condições que permitam o acesso dos receptores aos serviços hospitalares. São avaliadas a disponibilidade de equipes e blocos cirúrgicos, sangue para as cirurgias e toda a logística necessária.

Para a captação dos órgãos, está previsto o retorno das avaliações de doadores em morte encefálica para validação dos órgãos e tecidos, além das entrevistas com familiares sempre que for possível.

A central conta com o apoio da Força Aérea Brasileira (FAB) e de aeronaves de vários estados do Brasil para resolver os problemas de logística de transporte de órgãos e tecidos. Essa parceria facilita o acesso de material biológico, tecidos e órgãos. Além do transporte aéreo, o acesso terrestre também é utilizado.

Texto: Ascom/SES
Edição: Anelize Sampaio/Secom RS

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