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Secretaria da Saúde utiliza caminhonetes com fumacê para conter o avanço da dengue no noroeste do Estado

Equipadas com o pulverizador de inseticida conhecido como fumacê, quatro caminhonetes do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), da Secretar...

07/03/2024 às 17h32
Por: Marcelo Dargelio Fonte: Secom RS
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Veículo pulverizando inseticida em ruas e residências de Frederico Westphalen -Foto: 2ª CRS/SES
Veículo pulverizando inseticida em ruas e residências de Frederico Westphalen -Foto: 2ª CRS/SES

Equipadas com o pulverizador de inseticida conhecido como fumacê, quatro caminhonetes do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), da Secretaria da Saúde (SES), estão na região noroeste do Estado para combater a proliferação do mosquitoAedes aegypti, transmissor da dengue e de outras arboviroses como a zika e a chikungunya.

O trabalho começou na terça-feira (5/3) em Frederico Westphalen, que já registrou dois óbitos por dengue. O veículos borrifam uma nuvem de fumaça com baixas doses de inseticida nas ruas e residências para eliminar os mosquitos adultos, evitando que contaminem a população.

Os veículospulverizaram 28,5 litros de inseticida em cinco bairros na terça. Na quarta-feira (6/5), 12 bairros receberam o fumacê, que utilizou na ação 78 litros inseticida. Além de Frederico Westphalen, nas próximas duas semanas, as caminhonetes vão atuar em Três Passos eTenente Portela, cidade que já teve três óbitos por dengue registrados, o maior número no Estado.

A medida é considerada emergencial e complementar às demais técnicas utilizadas para o enfrentamento ao mosquito. O trabalho é coordenado por técnicos da Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde do Cevs lotados na 2ª Coordenadoria Regional de Saúde.

“Em situações como a que estamos vivendo, de surtos epidêmicos de dengue, a aplicação de inseticidas pode ser uma ferramenta valiosa para reduzir a população de mosquitos adultos e, consequentemente, interromper a transmissão do vírus, contendo a propagação rápida da doença”, explicou a chefe da Divisão,Aline Campos. “A rapidez na aplicação é essencial para interromper o ciclo de transmissão e evitar um aumento ainda maior no número de casos”, acrescentou.

Aline ressaltou que a aplicação de inseticidas segue protocolos e diretrizes estabelecidos na política pública de saúde, levando em consideração aspectos como segurança ambiental, resistência a inseticidas e monitoramento contínuo da eficácia das intervenções.

Situação da dengue no RS

Nesta quinta-feira (7/3), foi registrado o 15º óbito por dengue no Estado. De acordo com o Painel da Dengue no RS, o número de casos confirmados é de 14.225. Outros 9.489 casos suspeitos da doença estão sob investigação.

A SES ressalta a importância do engajamento da população no combate aos focos doAedes aegypti, eliminando possíveis criadouros dos mosquitos em locais com acúmulo de água, como pratos de plantas, pneus deixados a céu aberto e caixas d’água destampadas. Essa medida simples contribui para evitar a proliferação do mosquito.

Texto: Ascom SES
Edição: Secom

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