Desde a sexta-feira, 31 de agosto, começou uma intensa movimentação nas redes sociais sobre uma possível greve dos caminhoneiros ocorrer novamente. Os rumores começaram após a Petrobrás anunciar o reajuste de 13% no preço do diesel na quinta-feira, 30 de agosto. O congelamento dos preços até o fim do ano era um dos acordos com os motoristas durante a paralisação ocorrida no mês de maio.
Apesar do reajuste do diesel ferir o acordo entre governo e caminhoneiros, as duas entidades que representam a categoria atualmente divergem em seus posicionamentos. Enquanto a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) fala em diálogo e evitar uma nova paralisação, a União dos Caminhoneiros (UDC) começa a mobilizar a categoria para fecharem as estradas do Brasil a partir do domingo, 9 de setembro.
Em vários grupos de whatsapp circulou alguns áudios, sem autoria e autenticidades comprovadas de que uma mobilização aconteceria já nesta segunda-feira, 3 de setembro. Porém, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) não há registros de aglomeração de caminhoneiros nas rodovias federais até o momento. Na greve do mês de maio, as redes sociais foram um instrumento poderoso de organização do fechamento das estradas em todo o país.
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