A pesquisadora e museóloga Tânia Maria Zardo Tonet, 69 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (23) em Caxias do Sul. Conforme informações de familiares, ela estava internada há cerca de três semanas no Hospital Pompéia e faleceu devido a complicações após um procedimento operatório. O velório acontece na Capela E do Memorial São José, em Caxias do Sul. O sepultamento será realizado às 9h30min desta terça-feira, 24, no Cemitério Municipal de Farroupilha.
Tânia Tonet nasceu no dia 22 de setembro de 1948, em Bento Gonçalves, mas construiu sua vida pessoal e profissional em Caxias do Sul, onde recebeu o título de cidadã caxiense em 2016. Ela foi uma das responsáveis pela reconstrução da história da imigração italiana na Serra Gaúcha. Ela era formada em Filosofia e possuía pós-graduações em Folclore e em História da América Latina, além de MBA em Gerenciamento de Projetos. Ela também foi diretora do Museu e Arquivo Histórico Municipal de Caxias do Sul entre 1990 e 1996, membro do Conselho Nacional de Arquivos; coordenadora da 2ª Região Museológica do Rio Grande do Sul; e orientadora histórico-antropológica do filme “O Quatrilho”, de Fábio Barreto, além de autora da pesquisa de trajes regionais, que embasou todo o vestuário do filme.
Nos últimos anos, se notabilizou como participante ativa de diversos projetos culturais. Foi autora e coautora de muitos livros, principalmente de obras voltadas à chamada Antropologia Empresarial. Atualmente, trabalhava na empresa de assessoria de sua família, a Três Tempos. Ela deixa o esposo Jucir e o filho Charles.
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