Aproximando-se do dia 31 de maio, dia do Combate Mundial ao Fumo, volta-se a frisar questões sobre a diminuição do uso do tabaco e do cigarro, os quais trazem danos significativos à saúde das pessoas. O vício, quando está em um estado avançado, é difícil de largar, porém, não é impossível deixá-lo. Cada vez mais as pessoas têm procurado ajuda e informação em entidades assistenciais para parar de fumar, visando ter uma melhor qualidade de vida. A Liga de Combate ao Câncer, desde 2009, vem realizando trabalhos quanto ao incentivo e a disseminação dos malefícios do tabagismo, ajudando e conscientizando as pessoas a pararem de fumar.
A entidade contém um grupo de profissionais especializados para a assistência do projeto do Combate ao Fumo, envolvendo médico, enfermeiro, nutricionista, educador físico e psicólogo. "Sabemos que o tabagismo é a principal causa de muitas patologias, é causador de doenças respiratórias, cardíacas, acidente cardiovascular cerebral (AVC) e principalmente câncer de pulmão", afirma a enfermeira da entidade, Angélica Barbieri.
Além de deixar de desenvolver doenças que são consequências do uso excessivo do tabaco e do cigarro, inúmeros benefícios são encontrados em pessoas que deixam de fumar, desde coisas simples como um melhor olfato e um melhor paladar até aspectos mais significativos como uma maior facilidade para respirar e praticar atividades no dia a dia. "Se o fumante deixa de fumar, ele deixa de desenvolver essas doenças e tem benefícios como no olfato, sentindo melhor os cheiros, o paladar sentindo melhor os gostos, a pulsação começa a voltar ao normal, a pressão começa a voltar ao normal e o risco de desenvolver câncer de pulmão fica praticamente igual ao de quem nunca fumou", ressalta Angélica Barbieri.