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Especialista explica por que os procedimentos estéticos são importantes para a qualidade de vida

Qualidade de vida significa ter uma boa relação entre corpo e mente, o que envolve a autoimagem; veja como a estética pode ajudar

06/06/2021 às 12h40
Por: Jaqueline Bagnara Fonte: Divulgação
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O Brasil está no topo do ranking dos países que mais realizam cirurgias plásticas no mundo: segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, em 2018 foram realizadas mais de 1,4 milhões de procedimentos cirúrgicos, além de outras 969 mil intervenções não-cirúrgicas. Mas afinal, qual seria o motivo para isso?

“Em um país tropical como o nosso, onde as pessoas estão habituadas a exibir seus corpos na praia ou em roupas leves, desenhadas para o calor, nada mais natural que se deseje corrigir imperfeições no próprio corpo”, afirma Dr. Eduardo Kanashiro, fundador da Academia da Pele, uma startup criada para revolucionar e democratizar o autocuidado

Segundo o médico, ter qualidade de vida não significa apenas fazer exercícios físicos, realizar exames periódicos e investir em uma alimentação saudável; a relação entre corpo e mente é bem estreita e envolve diretamente a autoimagem. “A forma como nos enxergamos diz muito sobre como vamos agir e nos comportar em sociedade. Se algo nos incomoda e baixa a nossa autoestima, nossos relacionamentos interpessoais também são afetados”, explica Dr. Kanashiro. 

Neste sentido, os procedimentos estéticos são importantes para fazer com que o indivíduo se sinta melhor consigo mesmo, mais seguro e confiante. “A cirurgia plástica tem efeito extremamente positivo nas relações entre as pessoas tanto no trabalho quanto na vida pessoal e amorosa. Isso porque ela minimiza os sentimentos negativos, eleva o humor e, inclusive, melhora a vida sexual”, diz o médico.

Ele lembra que pessoas com boa autoestima se sentem mais motivadas e dispostas de modo geral, incluindo nos cuidados consigo mesmo. Por consequência, elas sofrem menos de transtornos psicológicos atrelados à autoimagem negativa, como ansiedade e depressão.

De acordo com o cirurgião plástico, o mundo midiático ainda impõe padrões de beleza que fazem com que as pessoas se sintam mal por não terem determinada aparência física. A busca pelo tal “corpo perfeito” leva muitas pessoas a cometerem loucuras consigo mesmas, adotando métodos e hábitos nocivos para sua saúde e até mesmo exagerando nos procedimentos.

Embora os veículos de comunicação e as mídias sociais tenham criado padrões de beleza inalcançáveis e irreais, atualmente há um movimento contrário voltado para disseminar a ideia de que ter beleza não é seguir modelos pré-estabelecidos, mas sim sentir-se bem com sua aparência. “Ser bonito tem muito mais a ver com a atitude de gostar de si mesmo e respeitar seus próprios limites. Os procedimentos estéticos estão à disposição para apoiar esta ideia”, finaliza Dr. Kanashiro.

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