
O governo de Eduardo Leite registra 62% de aprovação entre os gaúchos, segundo levantamento recente do instituto Real Time Big Data divulgado nesta terça-feira (25). O resultado, comemorado pelo governador, consolida sua gestão frente aos desafios enfrentados no Estado — crises como a pandemia, a crise fiscal e as enchentes — e reforça sua imagem de chefe do Executivo com respaldo popular. (
“Ser o primeiro governador reeleito na história do Estado, ter superado tantos momentos difíceis e ainda contar com um indicador de aprovação desse porte, para mim mais do que alegria representa a renovação de um compromisso. A gente precisa trabalhar muito para que o Rio Grande do Sul seja tudo aquilo que sempre sonhamos”, declarou Leite em vídeo publicado após a divulgação da pesquisa.
A pesquisa também mediu a percepção dos eleitores sobre a gestão estadual. Segundo os dados:
39% consideram o governo como “ótimo” ou “bom”;
36% avaliam como “regular”;
23% o classificam como “ruim” ou “péssimo”;
Outros 2% disseram não saber ou não responderam.
Para analistas, esses números indicam uma base de apoio relativamente estável, que pode servir como alicerce para as próximas disputas eleitorais e para a continuidade de políticas públicas implementadas pelo governo.
No mesmo pronunciamento, Eduardo Leite ressaltou que a avaliação o coloca como um dos governadores mais bem avaliados dos últimos anos no Rio Grande do Sul, reforçando sua liderança política e capacidade de diálogo com a população.
Especialistas em análise política interpretam o desempenho como um termômetro de aprovação que poderá influenciar não apenas o futuro imediato de seu mandato, mas também suas eventuais ambições eleitorais para 2026 — cenário em que o apoio popular e a credibilidade administrativa serão determinantes.
O levantamento do Real Time Big Data ouviu 1.200 eleitores gaúchos entre os dias 21 e 24 de novembro, com margem de erro de 3 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
Os resultados positivos — tanto na aprovação geral quanto na avaliação específica da gestão — reforçam o ambiente favorável para Leite manter ou ampliar seu capital político nos próximos meses e geram expectativas sobre como esses índices refletirão nas decisões estratégicas do governo.