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PLCC Idiomas: streaming busca ensinar idioma com cultura pop

Metodologia consiste no uso de filmes, músicas e até memes para contextualizar o idioma e fortalecer a autoconfiança do aluno

Marcelo Dargelio
Por: Marcelo Dargelio Fonte: Agência Dino
28/05/2025 às 16h17
PLCC Idiomas: streaming busca ensinar idioma com cultura pop
PLCC Idiomas

Com o objetivo de abarcar a diversidade de ritmos, estilos e necessidades de estudantes de idiomas, Priscila Leitch fundou a PLCC Idiomas, solução de aprendizado de idiomas com professores ao vivo, com uma metodologia de ensino de inglês e espanhol que une cultura pop, tecnologia e educação.

De acordo com a CEO, o ambiente virtual de aprendizagem da PLCC parte da vivência real do aluno, considerando suas referências culturais, necessidades pessoais e profissionais e até as inseguranças particulares com o idioma. “Unimos esses elementos com uma abordagem que faça sentido para ele (devido ao uso de raporte e mapeamento do seu estilo de aprender antes de começar as aulas), usando seus gostos como ponto de conexão e motivação”, explica. “Nós levamos em consideração as preferências de cada aluno, por exemplo, se o estudante não gostar de músicas internacionais, não as usamos. Se ele adora futebol, vamos adaptar o tema para isso”, acrescenta. 

Por meio da plataforma de ensino, filmes, séries, músicas e até mesmo memes vão além do entretenimento, são usados para contextualizar o idioma com foco na praticidade e efetividade. Priscila reforça que a estrutura do aprendizado nasce das demandas do próprio aluno.

“A tecnologia entra como ponte: organiza e personaliza o processo, sem roubar o protagonismo da experiência humana. No lugar de uma aula tradicional, o aluno vive um idioma que faz sentido para ele, diferente de grande parte do mercado que ainda se baseia em PDFs”, detalha. “Nós usamos exercícios interativos em cima de músicas e cenas disponíveis no YouTube. Um aluno consegue entender melhor a estrutura da língua quando aplicada em algo que ele gosta, que chame sua atenção, como um filme ou música”, complementa. 

A fim de incluir todos os níveis de estudo, Priscila explica que existem diferentes abordagens. Para iniciantes, por exemplo, é usado um método multissensorial, que conta com apoio visual, auditivo e contextual.

“Já para quem tem dificuldade de aprendizado ou bloqueios com o idioma, oferecemos reforço com atividades lúdicas, revisões personalizadas, repetições espaçadas. A aula sendo particular e com o uso de raporte, o professor se molda ao estilo do aluno, já que não trabalhamos em cima de um sumário de livro com data para terminar”, frisa.

Em relação a conversação, ela é estimulada com atividades práticas, desafios interativos e encontros virtuais, inclusive com nativos. “Criamos situações reais de uso para que o aluno vá perdendo o medo de falar e buscando construir confiança de forma leve e progressiva. Acaba sendo natural”, acrescenta.

Os resultados, de acordo com Priscila, têm sido positivos e a PLCC Idiomas já conta com uma taxa de renovação de alunos acima de 99%. Além disso, a CEO destaca que muitos alunos relatam uma melhora na autoconfiança, tanto na fala quanto na compreensão oral.

“Também observamos avanços rápidos em vocabulário, espontaneidade e interesse contínuo pelo idioma. Outro dado importante é que mais de 60% dos nossos alunos seguem aprendendo mesmo após alcançar seus objetivos iniciais, como uma entrevista de emprego ou uma viagem, porque se conectaram de fato com o processo”, informa.

Tecnologia e conexões humanas

Segundo dados do Mapeamento de Edtechs 2022, dentro das instituições mapeadas, entre os segmentos de atuação existentes o ensino de idiomas corresponde a 16% do setor. Para Priscila, o avanço da tecnologia, especialmente da inteligência artificial (IA), é um dos principais motores de transformação do ensino de idiomas.  

“Isso é positivo, mas também traz um risco real: o enfraquecimento das conexões humanas no processo de aprendizagem. O mercado, de forma geral, tem desvalorizado as aulas ao vivo, a troca de ideias e o espaço para reflexões mais profundas — substituindo tudo isso por interações com avatares ou IA, que simulam uma conversa, mas sem emoção, sem escuta real, sem improviso, sem empatia”, alerta.

A profissional acrescenta que a IA e outros recursos digitais são usados na PLCC Idiomas, mas com a premissa de potencializar a experiência humana, e não substituí-la. “A tecnologia deve servir como apoio — para personalizar o conteúdo, reforçar o aprendizado e otimizar o tempo —, mas o protagonismo continua sendo do aluno em diálogo com um professor real, que entende suas dificuldades, respeita seu ritmo e oferece o que nenhum algoritmo é capaz: conexão de verdade”, comenta. 

“Acreditamos que o idioma não se aprende só com repetição, se aprende com vivência, com trocas, com afeto e com referências. E é justamente isso que prepara o aluno para se comunicar no mundo real, com outras pessoas, e não só com máquinas”, afirma. “Em nossa plataforma de streaming e nas nossas aulas ao vivo, nós buscamos valorizar o erro como parte fundamental do processo de aprendizagem, já que são nesses momentos que identificamos um sinal de coragem, de início de conexão com o idioma, indo muito além de uma falha gramatical”, conclui. 

Para conhecer a metodologia da PLCC Idiomas, basta acessar:  https://plccidiomas.com/

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