Os atletas bento-gonçalvenses da Academia Zago de Taekwondo participaram de mais uma edição da Copa do Brasil da modalidade, realizada entre os dias 21 e 24 de novembro, em Natal-RN. Victor Bruckmann, Laura Da Campo e Leandro Pereira representaram o município na competição nacional. Dentre eles, Leandro subiu ao pódio e levou para casa a medalha de prata do torneio.

O experiente atleta Leandro Pereira atuou na competição pela categoria Master 1 acima de 80 kg. No ano passado, o bento-gonçalvense havia conquistado a medalha de bronze na Copa do Brasil. Neste ano, Leandro repetiu as boas atuações e esteve mais uma vez no pódio, subindo um degrau para levar para alcançar a medalha de prata da competição nacional. 

Na categoria cadete, Laura Da Campo fez a sua estreia em competições nacionais pela categoria faixa preta. Apesar do embate equilibrado frente à adversária, Laura foi superada pelo acirrado placar de 16 a 13, sendo eliminada na primeira fase. 

Victor Bruckmann, lutando na categoria cadete até 41 kg, também caiu de forma precoce. Diante do atleta do Rio de Janeiro, o qual já havia o eliminado no Campeonato Brasileiro de 2019, Victor protagonizou uma boa luta, mas não foi páreo para bater o seu oponente. 

O mestre dos atletas bento-gonçalvenses, Volnei Zago, comemorou o resultado obtido por Leandro, que trouxe para Bento mais uma conquista na modalidade. “O Leandro Pereira é bem experiente, já participou de outras competições e vem melhorando a cada ano. No ano passado, ele conquistou o 3º lugar, neste ano ele ficou com o segundo lugar na Copa do Brasil”, comenta. Leandro completou: “Não foi a de ouro, mas estamos cada vez mais próximos do objetivo”, relata em sua rede social. 

Zago avaliou a participação dos atletas como boa, e notou a evolução dos competidores na Copa do Brasil, sobretudo dos jovens promissores da academia. “A Laura fez a estreia no campeonato nacional, nunca havia disputado a competição na categoria faixa preta. Mas ela fez uma boa luta por ser estreante. Foi uma luta muito parelho, faltou um pouco de experiência. O Victor fez uma boa luta. Lutou bem melhor que no Brasileiro e notou-se a evolução dele a cada competição”, explica.