Economia Negócios
Eficiência no desembaraço aduaneiro reforça competitividade
A atuação do despachante aduaneiro tem influência direta na eficiência das exportações e importações brasileiras. A organização documental e a corr...
02/12/2025 11h06
Por: Redação Fonte: Agência Dino

A agilidade e a precisão técnica no desembaraço de mercadorias, conduzidas pelos despachantes aduaneiros, têm influência direta sobre a fluidez das exportações e importações brasileiras. Em um cenário de busca pela manutenção de saldos positivos na balança comercial, a Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros (Feaduaneiros) reforça que a atuação qualificada desses profissionais contribui para reduzir atrasos, custos adicionais e riscos operacionais nas cadeias de comércio exterior.

O despachante aduaneiro é o profissional legalmente habilitado a representar importadores e exportadores perante a Receita Federal e demais órgãos intervenientes no comércio exterior, responsável por preparar, registrar e acompanhar as declarações aduaneiras e demais documentos exigidos nas operações. Segundo a Feaduaneiros, a atuação especializada desse profissional auxilia empresas na correta aplicação da legislação, no cumprimento de exigências de controle e na prevenção de inconsistências que possam resultar em retenções de carga, multas ou aumento de custos logísticos.

A entidade destaca que, ao organizar informações, antecipar demandas documentais e orientar a tomada de decisão em temas tributários e operacionais, os despachantes aduaneiros colaboram para um ambiente de negócios mais previsível e eficiente. Em operações de maior complexidade — como aquelas que envolvem regimes aduaneiros especiais, benefícios fiscais ou requisitos de órgãos anuentes —, a participação desse profissional contribui para a mitigação de riscos e para a regularidade das operações de comércio exterior.

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“O despachante aduaneiro não é apenas um intermediário, mas um consultor estratégico que viabiliza o comércio exterior. Nossa atuação contribui diretamente para a fluidez logística, o cumprimento de normas internacionais e a redução de custos operacionais. Em escala macro, isso se traduz em maior eficiência sistêmica às empresas e, consequentemente, em um resultado mais robusto para a balança comercial do Brasil”, afirma o presidente da Feaduaneiros, José Carlos Raposo Barbosa.