Saúde Luz no fim do túnel
Medicamento brasileiro experimental dá esperanças a tetraplégicos
Pesquisadores brasileiros surpreenderam o mundo ao anunciarem o sucesso do tratamento em uma pessoa que recuperou os movimentos por completo.
13/09/2025 12h36 Atualizada há 3 horas
Por: Marcelo Dargelio
Bancário Bruno Drummond de Freitas obteve o mehor resultado nos testes até o momento - Reprodução/Especial

Pesquisadores brasileiros anunciaram nos últimos dias avanços incríveis no tratamento de lesões medulares com um medicamento experimental chamado polilaminina, desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em parceria com o laboratório Cristália. A substância demonstrou, em estudos iniciais, capacidade de recuperar movimentos em pessoas que haviam ficado tetraplégicas ou paraplégicas, reacendendo esperanças de que funções motoras antes consideradas perdidas possam ser restauradas.

O que é e como funciona a polilaminina

Casos que demonstram progresso real

Limitações, fase atual e o que falta

A importância para quem vive com lesão medular

Para pessoas com tetraplegia ou paraplegia, as opções de tratamento são limitadas. A polilaminina representa uma possibilidade concreta de recuperação funcional, não apenas por dispositivos externos, fisioterapia ou técnicas de reabilitação, mas por uma intervenção biológica que atue sobre os neurônios danificados.

Se os ensaios clínicos avançarem com sucesso, esse medicamento poderá:

Status regulatório e próximos passos