Economia Negócios
Cadeia de profissionais integra serviços funerários
Vinicius Chaves de Mello, CEO do Grupo Riopae, revela detalhes sobre a complexa rede de profissionais e cuidados que integram o momento do luto, co...
07/07/2025 13h00
Por: Marcelo Dargelio Fonte: Agência Dino

Enquanto familiares e amigos vivenciam a dor da perda de um ente querido, uma rede silenciosa de profissionais trabalha nos “bastidores” para transformar o momento do luto em um ritual de respeito e dignidade.

Desde o acolhimento inicial até a cerimônia final, dezenas de especialistas atuam de forma coordenada para garantir que cada detalhe, técnico e humano, seja executado com precisão e sensibilidade, como revela Vinicius Chaves de Mello, CEO do Grupo Riopae, empresa com 57 anos de atuação no segmento funerário nacional. 

Mello conta que muitos clientes enxergam apenas o momento final do serviço funerário, já que desconhecem as principais etapas que acontecem nos bastidores e os profissionais envolvidos desde o primeiro contato com a família até a entrega final do serviço.

“É natural que a maior parte das pessoas associe a atuação das funerárias apenas à última etapa do processo de despedida, o sepultamento ou a cremação. Por ser um momento doloroso e marcante, muitas vezes ele se sobrepõe a tudo o que acontece antes e depois”, observa. No entanto, prossegue, o que poucos percebem é que há um processo complexo, técnico e sensível envolvido por trás de cada cerimônia.

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Na preparação de um velório, dezenas de profissionais atuam de forma coordenada para que tudo aconteça com o cuidado e o respeito que o momento exige. “Agentes funerários acolhem e orientam as famílias, tanatopraxistas realizam a preparação do corpo, analistas de qualidade cuidam da ambientação e do ritual e motoboys agilizam a burocracia em cartório”.

Além disso, um velório demanda a atuação de atendentes, motoristas especializados, sepultadores, floristas, técnicos e jardineiros. “Todos eles desempenham funções essenciais, ainda que, muitas vezes, invisíveis aos olhos do público”, complementa.

Grupo Riopae capacita colaboradores 

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Mello destaca que, além da logística, existe um forte componente emocional no atendimento às famílias enlutadas. Atento a esse fator, o Grupo Riopae capacita seus colaboradores para lidar com esse momento delicado: “No Grupo Riopae, todos os colaboradores que atuam diretamente com o público enlutado passam por treinamentos constantes em empatia, escuta ativa e comunicação acolhedora”.

Para o CEO do Grupo Riopae, mais do que prestar um serviço técnico, o compromisso de uma empresa do segmento de luto deve ser com o amparo emocional. “A Casa de Luto São João Batista tem como objetivo acolher, ouvir e respeitar o momento de dor de cada família”, diz.

Mello destaca que há uma série de profissionais fundamentais para a operação funerária, mas que muitas vezes são desconhecidos do público geral: 

Setor funerário evoluiu nos últimos anos

Para Mello, o setor funerário tem evoluído significativamente nos últimos anos, e cada vez mais empresas têm compreendido o quanto ele exige responsabilidade, sensibilidade e profissionalismo.

“A profissionalização do setor não é mais uma tendência, é uma necessidade urgente para garantir respeito ao luto, qualidade nos serviços e dignidade às famílias”, afirma.

Casa de Luto São João Batista investe em personalização

Mello conta que, em tempos em que as cerimônias estão cada vez mais personalizadas, a Casa de Luto São João Batista tem investido em personalização a fim de respeitar a individualidade de cada família. 

“Oferecemos cerimônias adaptadas: músicas que marcaram a vida do falecido, rituais religiosos específicos, ambientações personalizadas e gestos simbólicos que ajudam a construir uma memória de carinho e homenagem. Nosso objetivo é, acima de tudo, cuidar da dor do outro com sensibilidade, técnica e respeito”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.crematoriosaojoao.com.br/home