Rio Grande do Sul Crimes
Síndico é preso em condomínio acusado de abusar de menina de 8 anos:
Homem de 54 anos atraiu a criança com doces para cometer o crime.
30/05/2025 09h26
Por: Marcelo Dargelio
Homem de 54 anos foi capturado na manhã desta sexta-feira, 30, pelos policiais - Foto: Polícia Civil/Especial

Um homem de 54 anos, síndico de um condomínio em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, foi preso preventivamente na manhã de sexta-feira (30) sob acusação de estupro de vulnerável contra uma menina de 8 anos. A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, no âmbito da Operação Fim do Silêncio, que apura casos de abuso sexual infantil em diferentes municípios do estado.

Segundo os investigadores, o crime ocorreu em setembro de 2023, dentro do apartamento do acusado, no bairro Rio Branco. De acordo com o relato da vítima, o homem a atraiu oferecendo doces, levou-a para seu imóvel e cometeu o abuso. A menina contou à mãe o que havia ocorrido. A denúncia foi feita ainda naquele mês, e as investigações reuniram provas suficientes para o pedido de prisão preventiva.

A ação policial, deflagrada na quinta-feira (29), visa combater crimes sexuais contra crianças e adolescentes em Canoas. O síndico era considerado um alvo prioritário e, após escapar da abordagem inicial em Canoas, foi localizado e detido em Sapucaia do Sul.

A Polícia Civil segue com as investigações e busca por outros envolvidos. A Operação Fim do Silêncio já resultou na prisão de outros suspeitos ligados a casos de abuso sexual infantil na cidade. A ação reforça o compromisso das autoridades no combate a esse tipo de crime e na proteção das vítimas.

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Importância da Denúncia

Casos como este ressaltam a importância da denúncia e da atenção da comunidade a comportamentos suspeitos. A Polícia Civil incentiva que qualquer suspeita de abuso infantil seja reportada imediatamente através dos canais oficiais, garantindo a segurança e a proteção de crianças e adolescentes. A Operação Fim do Silêncio continua, buscando levar justiça às vítimas e responsabilizar os autores desses crimes graves em Canoas e região.

 

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